quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A OFERTA DE AMOR, QUE RECUPERA TODOS OS NOSSOS PREJUÍZOS

 

Pois bem, ainda que eu sinta plena liberdade em Cristo para te ordenar o que convém, prefiro, todavia, solicitar em nome do amor, sendo o que sou, Paulo, o velho e, agora, até prisioneiro de Cristo Jesus; sim, solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas. Ele, antes, te foi inútil; atualmente, porém, é útil, a ti e a mim. Eu to envio de volta em pessoa, quero dizer, o meu próprio coração. Eu queria conservá-lo comigo mesmo para, em teu lugar, me servir nas algemas que carrego por causa do evangelho; nada, porém, quis fazer sem o teu consentimento, para que a tua bondade não venha a ser como que por obrigação, mas de livre vontade. Pois acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre, não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor. Se, portanto, me consideras companheiro, recebe-o, como se fosse a mim mesmo. E, se algum dano te fez ou se te deve alguma coisa, lança tudo em minha conta. Eu, Paulo, de próprio punho, o escrevo: Eu pagarei – para não te alegar que também tu me deves até a ti mesmo. Sim, irmão, que eu receba de ti, no Senhor, este benefício. Reanima-me o coração em Cristo. Certo, como estou, da tua obediência, eu te escrevo, sabendo que farás mais do que estou pedindo”. - Fm 1.8-21

Paulo estava tratando com um homem, Filemom, bem sucedido, que tinha escravos, e que era servo de Deus. Um dos seus escravos, Onésimo, fugiu, por que havia trazido um prejuízo muito grande ao seu senhor, Filemon. Esse escravo se converteu, e Paulo, então, o conheceu.

Paulo escreve então para Filemom, lhe pedindo como oferta a vida de Onésimo, liberando-o daquilo que ele tinha feito. No vs. 8 Paulo fala que ele poderia ordenar Filemom a tomar essa atitude, mas que preferia solicitar em nome do amor, vs. 9, que Filemon liberasse a vida do escravo.

Deus poderia até nos ordenar, por que ofertar e entregar o dízimo é uma determinação, mas Ele quer de nos uma entrega de amor. Há momentos difíceis na nossa vida, que nos impedem de ouvir a palavra de oferta e nos agradarmos dela. Você poderia até falar para Deus: “O Senhor não tem visto o que eu tenho passado? Tantos prejuízos, tantas perdas, e vem pedir para entregar essa oferta, para consagrar o meu dízimo?” Deus, como Paulo, sabe disso tudo, mas quer que você faça essa entrega para que haja uma recuperação, não só daquilo que perdeu, mas também sete vezes mais.

Paulo fala no vs. 18 “lança o prejuízo desse escravo na minha conta”, e Deus te fala: “lança sobre Mim os teus prejuízos através dessa oferta e eu vou recuperar além do que você perdeu”!.

Entregue essa oferta em amor, não com dureza no seu coração, não por imposição, mas entregue por que você confia em Deus, por que você confia nessa unção apostólica, pois como Paulo se deu como garantia (vs. 19), Deus nos deu como garantia o maior dos apostólos Jesus Cristo, o Seu prório filho.

ESSA OFERTA:

1º) É A OFERTA QUE VOCÊ ENTREGA O QUE TEM, E DEUS TE DÁ DE VOLTA TUDO O QUE FOI PREJUIZO E ROUBO;

2º) É A OFERTA QUE VOCÊ ENTREGA NAS MÃOS DOS APÓSTOLOS, E A UNÇÃO APOSTÓLICA A TRANSFORMA EM MUITO;

3º) É A OFERTA QUE VOCÊ ENTREGA ALÉM DO QUE PODERIA, E RECEBE ALEM DO QUE PEDIU, RECUPERA O QUE ESTAVA PERDIDO, E LHE ACRESCENTA MAIS E MAIS.

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